26 de março de 2014
24 de março de 2014
As cinquenta sombras de Grey...
... não é o melhor livro para ler quando se está solteira.
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livros
22 de março de 2014
Descobrir Lisboa
Na quinta-feira vi na página Lisboa Live fotos de Alfama cheia de chapéus-de-chuva, assim como fizeram em Águeda nos últimos dois anos e no ano passado em Évora. É daquelas coisas que uma pessoa não pode deixar passar e reservei a manhã de hoje para passar por lá, qual não foi a minha desilusão quando não havia um chapéu para amostra.
Mas em Lisboa há sempre qualquer coisa a descobrir e a manhã de hoje rendeu a visita a três igrejas de Lisboa que não conhecia. A primeira foi a Igreja de Santo António (ali junto à Sé) e posso dizer que já escolhi a igreja onde vou casar (agora caro Santo António tratas tu de arranjar o noivo).
Depois fomos subindo, subindo até chegar ao Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen (também conhecido por Miradouro da Graça), foi assim sem dar por ela que chegamos à Graça, nunca tinha estado nesta parte de Lisboa. Aproveitamos para visitar a Igreja do Convento da Graça.
Vista para o Castelo de S. Jorge do Miradouro da Graça
Na volta foi a vez de visitar a Igreja de São Vicente de Fora, um dia ainda tenho que ir ao Panteão de Nacional. Sábado é de Feira da Ladra e foi assim que acabamos o passeio improvisado por Lisboa.
Depois de tantos anos ainda tenho cantos e recantos por visitar em Lisboa e o melhor é que nunca me canso de passear por esta cidade.
21 de março de 2014
Pequenos nadas que são tudo
"Uma relação são pequenos nadas. São aquelas coisas, que até parecem ser birras e insignificâncias, mas que suportam os dias de um amor. É que um amor é difícil de manter! Dá trabalho, todos os dias. Mas os nadas do dia não podem ser um esforço. Têm de ser porque apetece. Espontâneos, porque se sente a falta.
Os nadas são um beijo que apetece quando não dá jeito. São um telefonema que se recebe a meio de um dia difícil, só para nos perguntarem se almoçámos. São quilómetros que se fazem porque o corpo precisa de um abraço. São horas que não se dormem porque temos de contar pela enésima vez aquilo que nos chateou. São um "amo-te" sem razão. Um beijo na testa quando nos cruzamos no corredor. São um apetece-me-qualquer-coisa-mas-vais-tu-ali-buscar-que-agora-estou-aqui-tão-bem. São uma carícia quando menos esperamos. Um beijo pela manhã quando ainda estamos despenteados e ensonados. São um olhar diferente no meio do supermercado. São silêncios confortáveis. São cumplicidades que ao mundo não interessa.
E são tudo isto ao contrário também. Reciprocamente. Não porque é uma troca, mas apenas porque nos sentimos bem.
De nada valem grandes actos. Grandes promessas. Muitos abraços-fofinhos-e-amo-te-muito-minha-paixão-e-vamos-mostrar-ao-mundo-que-somos-felizes.
Uma relação é feita de pequenos nadas. Que são tudo."
by Rita Leston
Ainda bem que há textos assim que conseguem traduzir em palavras tudo aquilo de que é feita na verdade uma relação e também são estes os pequenos nada que se tornam as melhores memórias.
(e pensava eu que era a única a fazer o: "apetece-me-qualquer-coisa-mas-vais-tu-ali-buscar-que-agora-estou-aqui-tão-bem")
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pedaços de amor
18 de março de 2014
Post-it #42
"Cada um de nós tem dentro de si um pouco de Robinson com um mundo novo a descobrir e, por fim, um Sexta-Feira a encontrar."
in A primeira noite
by Marc Levy
16 de março de 2014
Passeio ao Aqueduto das Águas Livres de Lisboa
Aos anos que queria visitar o Aqueduto das Águas Livres em Lisboa e ontem foi finalmente o dia. O passeio com visita guiada foi proporcionado pela empresa Caminhos com Carisma, tive conhecimento desta empresa que organiza caminhadas e visitas guiadas a vários monumentos há coisa de um ano quando organizaram uma outra visita ao Aqueduto, mas na altura as vagas já estavam todas preenchidas, tive que esperar um ano mas consegui finalmente ir ao Aqueduto.
Quando começamos o passeio pelo Aqueduto é que me apercebi que íamos pelo lado de fora e não por dentro e o medo das alturas começou a bater... Mas na volta entre tantas fotos, conversa para aqui e para ali e ainda uma pequena corrida para não nos distanciarmos muito do grupo quando dei por mim já estava do outro lado e nem pensei nas alturas. Tá visto que o meu problema é pensar demasiado nas alturas.
Aqueduto das Águas Livres de Lisboa
Interior do Aqueduto
O Arco grande do Aqueduto tem direto a placa
Na segunda parte da visita fomos ao Reservatório da Mãe d'Água das Amoreiras, depois de andar 30 metros dentro do Aqueduto quando vi o reservatório Mãe d'Água fiquei encantada. Um dia quando ganhar o Euromilhões quero uma piscina interior assim.
Troço do Aqueduto das Amoreiras
A visita ao aqueduto excedeu as minhas expectativas, por isso aconselho todos a faze-lo, mais que não seja para conhecer a nossa capital antes de partir para outras. Para quem gosta de viajar cá dentro aconselho a visitar a página do facebook dos Caminhos com Carisma aqui, para receberem as notificações de todos passeios e visitas organizadas por eles é só enviar uma mensagem privada com o vosso e-mail.
15 de março de 2014
The Wind Rises no Cinema São Jorge
No âmbito do festival Monstra, hoje o Cinema São Jorge apresentou de sala cheia o último filme do brilhante Miyazaki, The Wind Rise ou em Japonês, Kaze Tachinu.
Este filme de animação japonesa produzido pelo Studo Ghibli, é uma biografia de Jiro Horikoshi um engenheiro aeronáutico que desenhou o avião caça Mitsubshi A6M utilizado na Segunda Guerra Mundial pelo Japão.
Ao contrário do filme Ponyo ou a Vigem de Chihiro, o filme The Wind Rises não é tão surrealista, mas não deixa de ter aquele encanto na animação tão característica de Miyazaki. Se o filme não tivesse som, ainda assim era capaz de estar aquelas duas horas (que passaram a correr) tão agarrada ao filme como estive. O filme é ainda baseado numa história do escritor Tatsuo Hori, sobre uma jovem com tuberculose que é enviada para um sanatório. Deste modo a história desenrola-se com base em duas paixões de Jiro: a paixão pelos aviões e a paixão pela sua noiva.
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movie
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