26 de abril de 2014

O fim de HIMYM numa palavra: Possimpible


Muitos sentimentos vieram à tona depois de ver o final de HIMYM, mas no fundo o maior foi a valente traição que me fizeram. Nisto dos filmes e séries uma pessoa quer finais felizes, porque para dramas já bem basta a vida (e os livros do Nicholas Sparks).

Começamos pelo único final decente... O fim do Marshall e da Lily, que continuam juntos, felizes e cheios de filhos. Ao menos temos um casal que nos faz acreditar no amor.


O fim menos mau... o do Barney. Verdade seja dita, se os produtores gastassem mais 15 minutos a pensar no fim do Barney tinham arranjado melhor. Depois de queimar o Playbook pela Robin, depois de casar com ela, volta tudo atrás? Até que ironia do destino tem uma filha e torna-se o santo defensor das jovens provocadoras em bares? Oh por favor...

E por último, o fim que ainda me faz muita comichão. Começa logo pelo casamento da Robin com o Barney. Qual é a noiva que a minutos da cerimónia diz para o padrinho: devia era ficar contigo. Então o Ted anda anos atrás dela e ela sempre a dar para trás porque não quer casar e não quer ter filhos e o Ted a viver uma vida cheia de esperanças vãs. No fundo, o Barney gostava mais da Robin do que ela gostava dele... Foi ela que quis fugir do casamento, foi ela que propôs o divorcio, foi ela que se afastou do grupo por ter dor de cotovelo do Ted...


Depois temos o Ted e a "Mother", aquele primeiro encontro vai ficar para a história como o melhor primeiro encontro de todas as histórias de amor. Segue-se os filhos, o casamento e uma pessoa olha para aquele casal e pensa: bolas, isto das almas gémeas existe mesmo (sou uma romântica é o que é). Depois ali em segundos (qual livro do Nicholas Sparks) ficamos a saber que ela morre...

E pronto, há todo um cenário favorável para o Ted voltar para a sua antiga (?) paixão. O que levanta uma dúvida, será que ele alguma vez deixou de amar a Robin? Não dúvido que ele amasse a "Mother", mas como é possível depois dele ter deixado a Robin seguir a sua vida quando foi o casamento dela, depois dele próprio ter seguido a vida dele, como é possível voltar tudo atrás?

A vida dá voltas e mais voltas, ensina-nos sempre em cada desgosto e em cada vitória algo de novo. Depois de tudo o que o Ted passou, heis o seu final: de trompete azul na mão à porta da casa da Robin, tal e qual como tudo começou. Oh Ted, a tua vida deu uma verdadeira volta de 360º e voltar ao sítio de onde se partiu nunca pode ser um final feliz.

24 de abril de 2014

...

Venho um bocado tarde é certo, já todos viram o final de HIMYM, eu vi agora os últimos dois episódios e vou fazer o mesmo que o meu irmão fez quando acabou a 9ª temporada: vou ali sentar-me a pensar neste final e já cá volto...

20 de abril de 2014

Boa Páscoa :)

A minha Páscoa não é feita de ovos de chocolate e amêndoas, mas com muito folar (pão amarelo) com manteiga ou queijo e biscoitos de laranja, este é o segundo ano que deixo a bola de carne também tradicional de fora.

Desde a Sexta-feira Santa que ando a comer como se não houvesse amanhã, vou voltar para Lisboa tão redondinha!

13 de abril de 2014

Dia Internacional do Beijo


Enjoy ;)

Galerias Romanas

Por uma questão de conservação as galerias romanas da Baixa de Lisboa só abrem uma vez por ano, no último fim-de-semana de Setembro, este ano abriram também este fim-de-semana.
Já sabia que a fila é enorme, mas nunca pensei que na sexta-feira tivesse que passar lá 5 horas (mas será que ninguém trabalha?)! É daquelas coisas que uma pessoa faz uma vez na vida e pronto.


Nota mental: nunca, jamais em tempo algum, voltar a juntar a melhor amiga e o irmão no mesmo local durante tantas horas, o que eu sofri e o que as pessoas na fila ao nosso lado devem ter-se divertido...

12 de abril de 2014

Pedaços de Amor #10

"E das marcas que eu levo da vida, esta é só mais uma. É mais um dos amores que a vida levou e que, por favor, por mais que a saudade doa, não quero que a onda traga a mim outra vez."

Para ler o texto todo é aqui

10 de abril de 2014

Definitivamente a monogamia é mais a minha onda...

Poliamor era para mim um conceito completamente desconhecido até ler este post da Pólo Norte e ver esta reportagem. Nunca fui à bola com a ideia do swing, podem dizer que a monogamia não é natural que somos o único animal a viver assim (pelo menos em teoria, sejamos honestos) que esses argumentos para mim não valem. Atenção que não sou contra, cada um é livre de fazer aquilo que o deixa mais feliz, eu é que não entro nessa.

No caso do poliamor a coisa não é tão simples como no swing, quando mete sentimentos ao barulho nunca é um relacionamento simples. Também não consigo conceber a ideia de amar duas pessoas ao mesmo tempo, como diz o Johnny Depp: "se ama duas pessoas ao mesmo tempo escolha a segunda, se amasse realmente a primeira não se apaixonava pela segunda."

Em todo o caso ser poliamoroso tem o que se lhe diga, um relacionamento entre duas pessoas já é uma valente dor de cabeça, são duas pessoas diferentes, com dias bons e dias maus, saber lidar com os pequenas dramas de um relacionamento dá trabalho, quanto mais com vários.

3 de abril de 2014

Bunker!!!

Tenho que me enfiar num bunker! Esta semana só se fala do fim de HIMYM e como tenho a mania de ver as temporadas depois de acabarem, faço spoiler a mim mesma sem querer. Por isso durante uma semana é ver-me a fugir de todas as redes sociais... Quando estiverem calminhos e deixarem de reclamar com o fim de HIMYM, avisem-me para voltar, agradecida.

1 de abril de 2014

Challenge accepted!!!


Não, não é uma mentira de 1 de Abril e é certo que da última vez que fiz 30 agachamentos no dia a seguir não conseguia andar/sentar. Mas o meu mantra é: vou conseguir, vou conseguir, vou conseguir, vou consegui!!!