31 de janeiro de 2015

Programa para hoje...


Workshop de primeiros socorros e suporte básico 
de vida pediátrico com o Bairro do Amor.

28 de janeiro de 2015

Quando uma pessoa pensa que eles já estão todos mortos e enterrados...

Numa vista de olhos pelas notícias do Sapo fiquei pasmada com esta. Então mas os Heroes vão voltar? Já não chega? A série com mais gafes da história vai voltar, mas para quê?


A primeira coisa que me lembrei foi desta tirada do Sheldon. Não sei se vi a terceira temporada toda, mas sei que fui perdendo a vontade de ver a série e não quis ver a quarta temporada, não valia as horas perdidas.


26 de janeiro de 2015

Zen Saturday


De manhã tive uma aula experimental de yoga no Museu do Oriente. Foi uma aula muito diferente da minha primeira experiência com o yoga na Universidade de Aveiro. No Museu as aulas seguem a vertente hatha yoga enquanto que na Universidade seguem a kundalini yoga. Não consigo explicar em detalhe a diferença entre os dois estilos, mas no primeiro as aulas são compostas de posturas acompanhadas de respiração e relaxamento, no segundo tínhamos uma parte de meditação que faz toda a diferença. 
Quando à experiência da aula em si, na saudação ao sol trocávamos de posição tão depressa que mais parecia uma corrida de velocidade do que exercícios de yoga. Mas com o tempo hei-de conseguir apanhar-lhe o jeito. Porque sim, este foi o primeiro sábado de yoga ao qual seguem-se muitos mais. Em Fevereiro começo as minhas aulas de yoga no Museu do Oriente, apesar de não ser o tipo de yoga que procuro por ser principalmente dedicado aos exercícios e não tanto à meditação, mas para começo da prática parece-me que funciona bem.

À tarde rumamos até à zona de Sintra para um workshop de voluntariado no Centro de Meditação Kadampa. Eu avisei que a palestra do Budismo no Mundo Moderno iria trazer muitas novidades. Ficamos não só a conhecer o Templo, como ficamos também cheios de vontade de fazer voluntariado. Há várias áreas onde é possível fazer voluntariado, as nossas escolhas penderam para a manutenção do jardim e ajuda na cozinha/café, uma vez que o regime alimentar no templo é ovo-lacto-vegetariano é ideal para ir aprendendo umas receitas novas. O ponto menos bom é o facto do Templo ser ainda um bocado longe para irmos com regularidade tanto para fazer voluntariado como para participar nas actividades. Mas ficamos com muita vontade de voltar.

Para finalizar, acabei o dia com uma massagem nas costas feita pelo namorado ao som da chuva. Tinha passado a sexta-feira no escritório cheia de dores (não nasci para trabalhar à secretária). O passado sábado serviu para recarregar a bateria com energias positivas e soube bem, mesmo bem!

23 de janeiro de 2015

Quem conta um conto...

Para aqueles que gostam de ler e para os que não gostam de ler. Para os que não têm paciência para grandes livros, ou para os pequenos. Para os que não têm tempo e para os que têm tempo.

Para todos eles, o Quem Conta Um Conto é uma óptima ideia. São pequenos contos semanais, pequenos que sem se tornarem chatos de ler servem perfeitamente para ler enquanto se espera pelo metro, na fila do supermercado, na hora de almoço. Em todo o lado e à distância de um computador, tablet ou smartphone. 

Tive conhecimento desta brilhante ideia há pouco tempo, subscrevi logo e ontem recebi o primeiro conto no meu email. Falta ler os contos já publicados (acessíveis nos arquivos do site), mas quero fazer aos poucos, para que a descoberta dure mais tempo.

21 de janeiro de 2015

Os homens são uns básicos...

É o que diz a minha amiga e é bem verdade. Não muito relevante para o que me trouxe aqui hoje, mas a título de exemplo ainda no Domingo perguntei ao meu irmão: "então disseste que vinhas almoçar comigo?". Ele: "não. Perguntaram se eu almoçava em casa e eu disse só que não." E eu: "então mas, porque não disseste?"
Depressa veio o meu homem em defesa do cunhado a dizer que ele fazia o mesmo que não era por mal mas que só respondia ao que lhe perguntavam. Olhei logo de lado. É que senhores podem dar-me um Mestrado em Engenharia Informática à Relvas por conta da seca que apanho com este menino, e sim, nunca lhe perguntei por nada.

(Adiante que o homem lê o blog, hoje vou jantar a casa dele e não quero comer pizza queimada - again)

Isto tudo para contar que na troca de emails entre o meu homem e o Museu do Oriente (que ele foi enviando também para mim) por conta de uma actividade que vamos lá fazer, pediram-lhe que desse o email e contacto telefónico dele e da pessoa que o vai acompanhar. E ele respondeu ao que lhe pediram. Sem mais nada. Por acaso o meu email dá para topar o meu nome e ele assina o email com o nome por isso dá para fazer 2+2 e perceber quais os nomes das pessoas que vão à actividade, mas se se desse o caso de eu ter um email tão pomposo como: souagaijamaisboadomeubairro@da-meumlike, havia de ser bonito quando fosse à recepção do Museu confirmar, havia havia.

(Respondi-lhe a dizer mais ao menos isto e ele confirmou que sim, sou a gaija mais boa do meu bairro. Só por isto já merece um beijinho. Os homens até podem ser uns básicos, mas nós não conseguimos viver sem eles.)

12 de janeiro de 2015

Cowspiracy e mais um passo em direcção ao vegetarianismo

No fim-de-semana fui ao Saldanha Residence ver o documentário "Cowspiracy", o mesmo que fez o João Manzarra tornar-se vegan. Desde que deixei de comer carne e de beber leite li artigos e vi documentários sobre este tema, apesar do "Cowspiracy" basear-se principalmente no lobby da pecuária e dos efeitos que causa ao nível do ambiente, alguns pontos não eram por isso novidade para mim. Mas não deixa de ser um murro no estômago, um reforçar das bases pelas quais sigo agora a minha alimentação e ainda mais, a certeza que o vegetarianismo e o veganismo são a solução. Mais uma vez o lema da "segunda sem carne" (meat free monday): por nós, pelos animais e pelo planeta.

Em 2013 deixei de comer carne e de beber leite de vaca, mas continuei sempre a comer peixe. Em 2014 fui colocando a hipótese na minha cabeça: será que um dia seria capaz de abraçar o vegetarianismo e deixar o peixe (aka sushi) para sempre? Apesar das interrogações não avancei, sendo sempre uma hipótese que poderia estar algures no futuro ou não. Foi aqui que o documentário chegou como um balde de água fria e fez-me perceber que acomodei-me. Fiz o mesmo que todas as outras pessoas fazem com a carne, mas no meu caso fechei os olhos para o problema da pesca intensiva e pior, achei que era melhor do que os outros por não comer carne, quando na hipocrisia continuava a comer peixe.

O ano de 2015 adivinhava-se já um ano promissor e um ano de compromisso comigo mesma noutros campos, mas percebi que para ser uma mudança completa deveria também mudar os meus hábitos alimentares e deixar-me de desculpas. Mas como "Roma e Pavia não se fizeram num só dia", vou alterar os meus hábitos alimentares aos poucos e reduzir assim o peixe na minha alimentação. No início farei 50% de refeições vegetarianas e 50% de refeições com peixe durante a semana, mas a ideia é que esta proporção comece a pender cada vez mais para o vegetarianismo. 
Por mim. Pelos animais. Pelo planeta.

8 de janeiro de 2015

Programa para hoje à tarde

Palestra "Budismo no Mundo Moderno" com o monge budista Gen Togden.

Como diz uma amiga, estou a ficar tão freak! E sabe tão bem!

7 de janeiro de 2015

Porque hoje é dia 7 ♥

Não gosto de promessas. Prefiro acreditar sem promessas, sem muitos planos que as coisas vão dar certo. Nem todos os dias são perfeitos mas são esses que nos ensinam mais sobre nós mesmos e sobre o outro, nesses dias em que tudo parece mais difícil é quando crescemos. 
 

Sem promessas, mas com a certeza que é para sempre.

5 de janeiro de 2015

Confissão de segunda-feira...

Parece mal dizer que tenho mais tempo para o blog no trabalho do que em casa?

Ah e agora tenho um smartphone (coisinha mais linda da mãe). Agora é que nunca mais ninguém me vê, os colegas do trabalho, a família, os amigos, o namorado, os animais de estimação. Agora sou eu e o meu Wiko para o infinito e mais além, ou até onde a bateria nos deixar ir...

3 de janeiro de 2015

Há três anos a partilhar amor...


Há três anos, no dia três de Janeiro este blog nasceu. 
Nasceu da vontade de procurar e partilhar pequenos pedaços de amor. No decorrer deste último ano que foi passado mais fora do blog do que cá dentro, este blog deu-me aquilo que andava tanto à procura, de muitos pedaços de amor.

2 de janeiro de 2015

Livros de 2014 - Parte II

Antes de mais, podem rever quais os livros da primeira parte de 2014 aqui. Foi um ano em grande para as leituras e cheguei onde nunca tinha conseguido ir, aos 50 livros lidos no ano! 
(sim, estou muito orgulhosa)


Tal como foi feito na primeira parte vou apresentar os livros em categorias muito originais (ou não).

O melhor conto do ano (e o único)
 The Egg - Andy Weir

À primeira vista é um pequeno conto, mas é tão grande como o Universo. Atrevo-me a dizer que é de leitura obrigatória e podem ler aqui.

Os mundos fantásticos
As Crónicas de Nárnia - C. S. Lewis
Os Reinos do Norte (Saga Mundos Paralelos) - Philip Pullman

Oh as Crónicas de Nárnia! Quando vi o primeiro filme no cinema pensei ler os livros mas na altura não surgiu a oportunidade. Mas como diz Lewis, um dia vamos ser tão velhos que podemos ler contos de fadas outra vez. Por um lado tenho pena de não ter lido as Crónicas de Nárnia quando era mais nova, mas por outro lado, se tivesse lido antes não tinha noção da dimensão da magia que Lewis cria nos seus livros.

"Os Reinos do Norte" é o livro que ganhou vida no cinema com o filme "A Bússola Dourada", lembro-me que gostei do filme mas este primeiro livro da trilogia "Mundos Paralelos" não me arrebatou como eu estava à espera (e como foi prometido), de momento estou a meio do segundo livro e estou a gostar, a história é mais interessante e cheia de momentos de nos tirar o fôlego.

Uma vez fã de HP, fã para sempre
Os Contos de Beedle o Bardo - J. K. Rowling
Monstros Fantásticos e Onde Encontrá-los - J. K. Rowling
O Quidditch Através dos Tempos - J. K. Rowling

Conhecem aquela frase que nos diz para nunca voltarmos ao sítio onde fomos felizes? Nunca concordei com isso e estes pequenos livros são a prova viva que essa frase é a maior falácia da história. Foi tão bom, mas tão bom voltar ao mundo do Harry Potter!

Três é a conta que Deus fez (as trilogias)
1Q84 - Haruki Murakami 
Saga Divergente - Veronica Roth

Este foi o ano do Murakami, ao todo foram quatro livros em 2014. A minha relação com este autor é de certa maneira complicada, assim que acabo um livro penso: isto foi tão intenso durante uns tempos é melhor estar longe da escrita dele. Mas nunca consigo passar muito tempo longe dos livros do Murakami. Já sei que o livro "A peregrinação do rapaz sem cor" vai ser dos primeiros livros a ler em 2015.

A minha opinião sobre a Saga Divergente é um tanto ou quanto tendenciosa... Ainda antes de ler os Jogos da Fome e o Divergente achei que as estórias seriam muito parecidas e apesar de ter alguns pontos onde podemos ligar as duas estórias também é verdade que são muito diferentes. No entanto depois de ter ficado arrebatada pelos Jogos da Fome não consegui ter a mesma ligação com os livros do Divergente.

Os clássicos nunca morrem 
1984 - George Orwell

Como a trilogia 1Q84 de Murakami refere este clássico do George Orwell fiquei curiosa para o ler. Houve partes em que foi mais difícil ligar-me à estória mas com persistência consegui interessar-me por este livro que nos deixa a questionar sobre a nossa privacidade. Apesar de ter sido publicado em 1949 é muito actual numa era onde predominam as redes sociais e outros mecanismos que nos fazem perder a nossa privacidade e identidade.

A vida é melhor com romances
O Circo dos Sonhos - Erin Morgenstern
Um Refúgio para a vida - Nicholas Sparks
Escolhi o teu amor - Emily Giffin
Adultério - Paulo Coelho
A Culpa é das Estrelas - John Green 

Não sei se é de mim ou se dos livros que escolhi mas os romances que li na segunda metade de 2014 não foram tão bons como estava à espera. O "Adultério" de Paulo Coelho foi uma desilusão enorme; "Um Refúgio para a Vida" continua ser o Nicholas Sparks no mesmo registo de sempre; apesar de ter gostado mais de "A Culpa é das Estrelas" do que "As Cidades de Papel" ambos do John Green continuo a achar que este é um autor mais para adolescentes e que lhe falta ali qualquer coisa; "Escolhi o teu amor" a premissa do livro coloca a protagonista entre o amor actual e o grande amor do passado, fiquei curiosa mas a autora não soube dar vida ao tema e ficou muito banal; "O Circo de Sonhos" não fiquei encantada mas acho que a culpa foi minha e não do livro, depois de ter lido Murakami e Orwell não estava com o maior espírito para um romance, no entanto foi o melhor livro de romance lido na segunda parte de 2014, não tanto pela relação amorosa entre as personagens mas pelo mundo e pequeno mundos que foram criados à volta do circo de sonhos.
 
Os 24 escolhidos para a segunda metade de 2014

1 de janeiro de 2015

Então e essas resoluções de ano novo?

Mais coisa menos coisa é isto:

As resoluções de 2014 e porque não foram cumpridas....


1. Fazer mais exercício físico

2. Ter uma alimentação mais saudável

3. Deixar de dizer que não tenho tempo (organização)