Os últimos meses foram recheados de antestreias. Se é bom ir ao cinema, ainda é melhor ir de borla :D
Através aos passatempos no site do jornal Público, no site da revista Lux Woman e nos blogs A Pipoca mais doce e Close-up tive oportunidade de voltar ao Monumental e conhecer os cinemas do Cascaishopping e El Corte Inglês onde nunca tinha ido, só coisas boas portanto.
Conselho de amiga: quando forem ver filmes independentes tenham cuidado, muito cuidado! Eu gosto de curtas e digo-vos que se este filme fosse uma curta com uns 15 minutos era perfeito, já para longa-metragem foi de cortar os pulsos! Isto porque a única coisa que se safou no filme foram dois ou três diálogos entre as duas personagens. Lembro-me bem de uma conversa entre eles no restaurante chinês em que colocavam em questão se foi a forma de cozinhar a determinar o tipo de utensílios para comer, ou foi a forma de comer que determinou a maneira de confeccionar os ingredientes, isto a propósito da comida chinesa ser com hashi (pauzinhos).
Mas o ponto alto foi o fim, quando uma pessoa pensa que o filme não pode ser pior, eis que temos que gramar com uma endoscopia. Really?!
Dei-te o Melhor de Mim
Foi em 2012 que li o livro homónimo e fiquei com a mesma impressão que os livros do Nicholas Spark tem-me deixado nos últimos anos: sabe muito ao mesmo.
No entanto tal como aconteceu com o filme "Um Homem de Sorte" gostei muito mais do filme do que do livro (no caso do outro filme não teve naaaada a ver com o Zac Efron, mesmo naaaada a ver *cof cof*). Este foi um filme especial porque foi a primeira vez que fui ao cinema com o namorado e sabe tão bem ver o filme de mão dada e ter um ombro para chorar baba e ranho (sim, não foi bonito, por sorte as salas de cinema são sempre muito escuras). E já estou a divagar, quanto ao filme... Conta a história do primeiro amor entre uma menina rica e um rapaz que vem da família mais problemática da cidade. Devido a um acontecimento separam-se e acabaram por seguir casa um a sua vida, mas anos mais tarde quando voltam a encotrar-se o amor, as memórias e a paixão vêm ao de cima.
Hill of Freedom
Tive oportunidade de ver este filme no Monumental a quando do "Lisbon & Estoril Film Festival" e fiquei tão encantada!
O japonês Mori volta a Seoul na Coreia do Sul para procurar Kwon, a mulher que ama. No decorrer da sua busca faz alguns amigos coreanos e acontecem-lhe alguns precalços que relata em cartas para a sua amada.
O filme tem uma dinâmica muito especial porque a história desenrola-se enquanto Kwon lê as cartas mas que devido a um incidente não estão por ordem.
O fim é deixado um pouco em aberto mas eu até gostei que assim fosse, deixa-nos a desejar acreditar no final que gostamos o que cria uma ligação maior ao filme.
Gemma Bovery
Este filme deixou-me a desejar duas coisas: ir a Normandia e comer pão, muito pão e vários tipos de pão.
Martin o dono da padaria tem um grande fascínio pelo livro "Madame Bovary" e quando um casal de ingleses com o mesmo nome e personalidade das personagens do livro mudam-se para a casa em frente à sua, ele começa a viver entre a realidade e ficção tendando alterar o desfecho do livro.
Mommy
Conta a relação de uma mãe com o filho adolescente profundamente turbulento que sofre de Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA). Juntos tentam fazer face às despesas e às dificuldades da vida, nomeadamente graças à ajuda da misteriosa vizinha, a Kyla.
Fui um pouco as cegas e no início estava a pensar que seria outra perda de tempo, mas o filme tem uma dinâmica tão boa que nem dei pelo tempo passar. É um filme que nos deixa sem palavras, quando chegou ao fim tive que ficar na sala de cinema até ao final dos créditos porque não conseguia levantar-me e sair da sala. Não é de todo por mero acaso que o filme ganhou o Prémio do Júri no Festival de Cannes.
Mas o ponto alto foi o fim, quando uma pessoa pensa que o filme não pode ser pior, eis que temos que gramar com uma endoscopia. Really?!
Foi em 2012 que li o livro homónimo e fiquei com a mesma impressão que os livros do Nicholas Spark tem-me deixado nos últimos anos: sabe muito ao mesmo.
No entanto tal como aconteceu com o filme "Um Homem de Sorte" gostei muito mais do filme do que do livro (no caso do outro filme não teve naaaada a ver com o Zac Efron, mesmo naaaada a ver *cof cof*). Este foi um filme especial porque foi a primeira vez que fui ao cinema com o namorado e sabe tão bem ver o filme de mão dada e ter um ombro para chorar baba e ranho (sim, não foi bonito, por sorte as salas de cinema são sempre muito escuras). E já estou a divagar, quanto ao filme... Conta a história do primeiro amor entre uma menina rica e um rapaz que vem da família mais problemática da cidade. Devido a um acontecimento separam-se e acabaram por seguir casa um a sua vida, mas anos mais tarde quando voltam a encotrar-se o amor, as memórias e a paixão vêm ao de cima.
Tive oportunidade de ver este filme no Monumental a quando do "Lisbon & Estoril Film Festival" e fiquei tão encantada!
O japonês Mori volta a Seoul na Coreia do Sul para procurar Kwon, a mulher que ama. No decorrer da sua busca faz alguns amigos coreanos e acontecem-lhe alguns precalços que relata em cartas para a sua amada.
O filme tem uma dinâmica muito especial porque a história desenrola-se enquanto Kwon lê as cartas mas que devido a um incidente não estão por ordem.
O fim é deixado um pouco em aberto mas eu até gostei que assim fosse, deixa-nos a desejar acreditar no final que gostamos o que cria uma ligação maior ao filme.
Este filme deixou-me a desejar duas coisas: ir a Normandia e comer pão, muito pão e vários tipos de pão.
Martin o dono da padaria tem um grande fascínio pelo livro "Madame Bovary" e quando um casal de ingleses com o mesmo nome e personalidade das personagens do livro mudam-se para a casa em frente à sua, ele começa a viver entre a realidade e ficção tendando alterar o desfecho do livro.
MommyConta a relação de uma mãe com o filho adolescente profundamente turbulento que sofre de Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA). Juntos tentam fazer face às despesas e às dificuldades da vida, nomeadamente graças à ajuda da misteriosa vizinha, a Kyla.
Fui um pouco as cegas e no início estava a pensar que seria outra perda de tempo, mas o filme tem uma dinâmica tão boa que nem dei pelo tempo passar. É um filme que nos deixa sem palavras, quando chegou ao fim tive que ficar na sala de cinema até ao final dos créditos porque não conseguia levantar-me e sair da sala. Não é de todo por mero acaso que o filme ganhou o Prémio do Júri no Festival de Cannes.
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