Esta rubrica está tão, mas tão atrasada! Tenho filmes que vi em Junho/Julho e que nunca cheguei a comentar, agora é um drama para me lembrar de alguma coisa relevante acerca do filme.
The Impossible
Quando este filme saio lembro-me que houve muita contestação por ter sido escolhida uma família branca e americana, na verdade este critério passa-me ao lado, é uma família americana porque assim dá mais lucro, mas não é por isso que o filme perde qualidade.
A mim, pessoa sensível que sou dramas que evolvem a família e ferimentos graves como os da mãe fazem-me muita aflição, apesar disso devo dizer que o filme está muitíssimo bem feito, principalmente na altura do tsunami.
No fim correu tudo bem, como o filme é baseado numa história verídica dá uma dimensão maior ao mesmo.
Take This Waltz
Fiquei a conhecer o filme através do Instragram do Nuno Markl, por ser um filme romântico e com o selo do Nuno Markl foi logo direitinho para a minha lista de filmes a ver.
Este filme trata a dualidade entre a Paixão e o Amor. Margot uma mulher casada, conhece Daniel numa viagem a França, no regresso descobre que ele vive na mesma rua que ela. Desde o primeiro momento que há uma grande atração entre os dois e os meus momentos preferidos no filme foi a maneira como eles se aproximavam e estavam juntos, mas sem nunca se tocarem, por ela ser casada, até que finalmente ficam juntos. No fim, o filme desiludiu-me um pouco... Trocar o Amor pela Paixão nem sempre é uma troca segura.
Whale Rider
O melhor de ir buscar filmes à biblioteca é encontrar um filme tão bom como este e que eu nunca iria descobrir se não o encontrasse lá.
Este é um filme encantador, que conta a história de uma tribo com uma relação muito forte com as baleias desde os tempos antigos. O avô da Paikea é o actual ancião da tribo e procura entre os rapazes mais novos da tribo um descente, enquanto nega a competência inata da sua neta para assumir a sua posição, pois sempre foi um homem a assumir esse cargo.
Deste filme é importante ressaltar a actriz Keisha Castle-Hughes no papel de Paikea e que aos 12 anos foi nomeada para o Ócar de melhor actriz.
The Phantom of the Opera
Há uns 5 anos li o livro Fantasma da Ópera, mas na altura a história não me prendeu, tenho para mim que ler um livro e gostar ou não dele, depende muito do momento, e quando li o Fantasma da Ópera não foi o momento certo para o apreciar.
De qualquer maneira ver o filme deste musical é totalmente diferente de ler o livro e na verdade adorei o musical e as músicas. Sou apologista de ler o livro primeiro e ver o filme depois, mas neste caso, basta ficar pelo filme.