Vamos lá então tentar pôr alguma ordem nesta rubrica que está atrasadíssima! Para actualizar a rubrica sem fazer um post gigante sobre filmes vou dividir entre os filmes vistos no cinema e os outros vistos em casa. Começamos pelos que fui ver ao cinema.
Les Combattants
Quanto vi o trailer fiquei imediatamente curiosa. O filme começa muito bem e corresponde as expectativas. No início tem momentos de comédia brilhantes entre os protagonistas: Madeleine, uma rapariga intrépida que pretende ingressar nos comandos militares mais duros, e Arnauld, que é atraído por este seu lado e se junta a ela para o campo de Verão do comando militar.
No entanto ao longo do filme vamos perdendo este lado mais irreverente e torna-se demasiado parado e até previsível.
Labirinto de Mentiras
Um filme Alemão baseado em factos reais retrata a busca pelos homens que torturaram e mataram milhares de Judeus no campo de Auschwitz.
O filme deixa-nos com o coração nas mãos e faz-nos questionar até que ponto pode a natureza humana ir para torturar e matar sem remorsos.
Tal como foi dito na apresentação do filme na sua antestreia, podemos resumi-lo com uma das suas frases: "todos estes vestidos são demasiado coloridos, por aquilo que fizemos devíamos vestir preto, para a eternidade".
Um filme altamente recomendado!
Samba
Em equipa que ganha não mexe! No momento em que soube que iria estrear outro filme dos realizadores de "Amigos Improváveis" soube logo que tinha que ver este filme no cinema, fiquei ainda mais agradada quando soube que o actor Omar Sy também voltaria a participar.
O filme retrata a história de Samba (Omar Sy), um emigrante ilegal do Senegal há 10 anos em França, que na tentativa de conseguir um visto de trabalho conhece Alice uma executiva que sofreu um esgotamento.
Tal como no filme anterior os realizadores Olivier Nakache e Eric Toledano trazem um filme muito humano que aborda assuntos sérios mas sempre com muito humor, daquele mesmo bom.
The Age of Adaline
Aproveitamos a Festa do Cinema e este foi o primeiro filme escolhido para ver. Não tenho visto muitos romances ultimamente por isso este filme foi a escolha perfeita.
Conhecemos a história de Adaline através dos muitos flashbacks quando recorda o seu passado. Ficamos então a saber que ela sofreu um acidente e desde então não envelhece. Adaline deixa de poder criar raízes, não pode ter amigos, nem sequer pode acompanhar a vida da sua própria filha, portanto qualquer relacionamento amoroso está fadado para morrer antes de ter oportunidade de acontecer.
Os factos "científicos" para a Adaline ter deixado de envelhecer não são convincentes, mas esse é o ponto menor neste filme que mexe com as nossas emoções.
Uma aldeia quase perfeita
Nota-se que gostamos de filmes franceses, não é verdade? E este foi o segundo filme escolhido para vermos na Festa do Cinema.
Cada vez mais fico rendida ao humor francês. Esta foi mais uma comédia que deu muitas gargalhadas.
Numa aldeia perdida na França os habitantes precisam de uma médico para reabrirem a fábrica de salmão, mas qual será o médico que quer deixar a cidade e ir para uma aldeia no meio do nada, sem tecnologias nenhuma?
Por isso todos os habitantes esforçam-se por criar uma aldeia perfeita para o novo médico, ou quase perfeita...
O filme retrata a história de Samba (Omar Sy), um emigrante ilegal do Senegal há 10 anos em França, que na tentativa de conseguir um visto de trabalho conhece Alice uma executiva que sofreu um esgotamento.
Tal como no filme anterior os realizadores Olivier Nakache e Eric Toledano trazem um filme muito humano que aborda assuntos sérios mas sempre com muito humor, daquele mesmo bom.
Aproveitamos a Festa do Cinema e este foi o primeiro filme escolhido para ver. Não tenho visto muitos romances ultimamente por isso este filme foi a escolha perfeita.
Conhecemos a história de Adaline através dos muitos flashbacks quando recorda o seu passado. Ficamos então a saber que ela sofreu um acidente e desde então não envelhece. Adaline deixa de poder criar raízes, não pode ter amigos, nem sequer pode acompanhar a vida da sua própria filha, portanto qualquer relacionamento amoroso está fadado para morrer antes de ter oportunidade de acontecer.
Os factos "científicos" para a Adaline ter deixado de envelhecer não são convincentes, mas esse é o ponto menor neste filme que mexe com as nossas emoções.
Uma aldeia quase perfeita
Nota-se que gostamos de filmes franceses, não é verdade? E este foi o segundo filme escolhido para vermos na Festa do Cinema.
Cada vez mais fico rendida ao humor francês. Esta foi mais uma comédia que deu muitas gargalhadas.
Numa aldeia perdida na França os habitantes precisam de uma médico para reabrirem a fábrica de salmão, mas qual será o médico que quer deixar a cidade e ir para uma aldeia no meio do nada, sem tecnologias nenhuma?
Por isso todos os habitantes esforçam-se por criar uma aldeia perfeita para o novo médico, ou quase perfeita...